
A casa do influenciador Hytalo Santos, no bairro Portal do Sol, em João Pessoa (PB), foi alvo de busca e apreensão nesta quarta-feira (13/8). A operação, conduzida pela Polícia Militar, foi autorizada pela Justiça a pedido do Ministério Público da Paraíba (MPPB).
Ao chegarem, os policiais encontraram a mansão esvaziada e com portas fechadas. A administração do condomínio informou que Hytalo teria deixado o local levando equipamentos antes da ação. O objetivo da operação era apreender celulares, computadores, câmeras, HDs e pendrives, que seriam enviados para perícia.
5 imagensFechar modal.1 de 5Hytalo SantosHytalo Santos2 de 5Hytalo Santos, influencer paraibano, está sendo duramente criticado por seus conteúdos com menores de idadeReprodução/Instagram3 de 5Hytalo Santos é acusado de usar menores para ampliar engajamento em suas redes sociaisInstagram/Reprodução4 de 5Hytalo Santos posa sorridente durante um eventoInstagram/Reprodução5 de 5Hytalo SantosReprodução/Instagram
As buscas foram autorizadas pelo juiz Adhailton Lacet Correia Porto, da 1ª Vara da Infância e Juventude de João Pessoa. Ele afirmou ao g1 que, caso a saída de Hytalo seja interpretada como tentativa de obstruir as investigações, ele pode ser preso preventivamente.
Leia também
Fábia Oliveira
Após busca e apreensão, defesa de Hytalo Santos deixa o caso
Fábia Oliveira
Antonia Fontenelle diz que denunciou Hytalo Santos antes de Felca
Celebridades
Hytalo Santos é alvo de busca e apreensão após denúncia de Felca
Fábia Oliveira
Ex-funcionário viu “drogas e preservativos” em festa de Hytalo Santos
“Estou aguardando o pronunciamento do Ministério Público e se isso for realmente entendido como obstáculo ao trabalho da Justiça, pode até resultar em uma prisão preventiva”, declarou.
Depois da operação de busca e apreensão na casa do influencer, a defesa de Hytalo Santos anunciou que irá abandonar o caso. A informação foi divulgada durante edição do Jornal Nacional desta quarta-feira (13/8).
Na terça-feira (12/8), Hytalo já havia sido alvo de outras medidas judiciais, como o bloqueio de contas nas redes sociais e a proibição de manter contato com adolescentes citados no inquérito.
Veja também:
Fonte: link original