Mesmo que esse não seja o seu trabalho, o labrador Leo ama “ajudar” a tutora. Seja buscando meias usadas, shorts, ou estojos, o pet passa o dia tent

Cão “cutucador” reprovado para trabalhar como pet de serviço é adotado

Mesmo que esse não seja o seu trabalho, o labrador Leo ama “ajudar” a tutora. Seja buscando meias usadas, shorts, ou estojos, o pet passa o dia tent

Mesmo que esse não seja o seu trabalho, o labrador Leo ama “ajudar” a tutora. Seja buscando meias usadas, shorts, ou estojos, o pet passa o dia tentando auxiliar a tutora com pequenas tarefas diárias. Os hábitos são um reflexo da verdadeira aptidão não concretizada do pet: auxiliar a família. Nas redes sociais, Samantha Welborn, a tutora, mostra como é a rotina com o animal de estimação.

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Inicialmente, Leo pertencia à um programa de treinamento, onde ele esteva sendo preparado para exercer o trabalho de cão de apoio. O foco era do adestramento era capacitar o pet para auxiliar no dia a dia de pessoas que sofrem com transtorno de estresse pós-traumático. Entretanto, Leo não se mostrou apto para as atividades relacionadas à profissão, sendo reprovado por comportamentos inadequados para um cão de apoio emocional.
Entre eles, pular entusiasmadamente em cima das pessoas para cumprimentá-las – além de estar sempre movendo os objetos para fora do lugar. “Muitas vezes ele me traz objetos que ele me viu utilizar recentemente”, relata Welborn. No Instagram criado para o cachorro, Welborn compartilha vídeos (assista aqui) com os hábitos curiosos desenvolvidos pelo animal.
Leo sempre traz objetos aleatórios para a tutora
Apesar da falta de aptidão em tranquilizar as pessoas, Leo aprendeu algo de muito útil no treinamento: cutucar a dona com o focinho. O hábito foi ensinado ao labrador para que ele pudesse, atuando como apoio emocional, acalmar os tutores em crises, mudando o foco da pessoa para o pet. Ele pode até não ter aprendido como ajudar alguém profissionalmente, mas hoje ele tem a habilidade de chamar a atenção das pessoas para ter os próprios desejos realizados.
Não satisfeito em “cutucar” a tutora, ele ainda “aliciou” o seu irmão canino à cutucá-la também. Por observação, o outro entendeu que bastava chamar a atenção da dona, para que ela ofertasse algo à Leo.
Mesmo não atuando como cão de apoio emocional, o pet ainda é hábil em perceber alterações de humor nos seres humanos. Quando ele nota maior intensidade de sentimentos nos amigos da tutora, ele logo se aproxima. “O Leo é um cachorro muito sensível, e sempre que ele me percebe com emoções muito intensas, ele tenta chamar a minha atenção”, reflete a tutora em publicação.

Fonte: link original

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Redação

Ricardo Severino, 50, Casado, Jornalista, Radialista, Desenvolvedor Web, Criador de conteúdo - MTB - 95472/SP

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