Comitiva de líderes europeus acompanhará Zelensky em reunião com Trump

Comitiva de líderes europeus acompanhará Zelensky em reunião com Trump

A presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, e outros líderes europeus viajarão a Washington nesta segunda-feira (18) junto com o presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, para se reunirem com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, segundo confirmou neste domingo a própria dirigente europeia. “Esta tarde darei as boas-vindas (a Zelensky) em Bruxelas. Juntos, participaremos da Coalizão dos Voluntários”, disse Von der Leyen em uma mensagem nas redes sociais, acrescentando que, “a pedido do presidente Zelensky, amanhã me unirei à reunião com o presidente Trump e outros líderes europeus na Casa Branca”.

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O chanceler alemão, Friedrich Merz, o presidente francês, Emmanuel Macron, e o presidente finlandês, Alexander Stubb, também confirmaram sua presença na reunião na Casa Branca. A participação do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, ainda não foi confirmada oficialmente. Antes da viagem, Von der Leyen e Zelensky participarão neste domingo (17) de uma reunião por videoconferência, a partir de Bruxelas, com os líderes dos países aliados da Ucrânia, unidos na chamada Coalizão de Voluntários, ou Coalizão dos Dispostos.

O presidente ucraniano anunciou após a cúpula bilateral no Alasca entre Trump e seu homólogo russo, Vladimir Putin, que viajará a Washington nesta segunda-feira a convite do americano para discutir com ele “todos os detalhes sobre como pôr fim à matança e à guerra”. O objetivo da viagem é se informar em detalhes sobre o resultado das conversas da última sexta-feira entre Trump e Putin. O que se sabe até agora despertou ceticismo na Ucrânia e em várias capitais europeias.

Líderes europeus, junto com Von der Leyen, disseram no sábado em uma declaração conjunta que estão “dispostos a colaborar” na realização de uma cúpula trilateral entre Ucrânia, Rússia e EUA, mas alertaram que Moscou não pode vetar o caminho de Kiev para a União Europeia e a OTAN e que “caberá à Ucrânia tomar decisões sobre seu território”. A declaração inclui as assinaturas dos líderes políticos de França, Reino Unido, Itália, Alemanha, Finlândia e Polônia.

*Com informações do EFE

 

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Redação

Ricardo Severino, 50, Casado, Jornalista, Radialista, Desenvolvedor Web, Criador de conteúdo - MTB - 95472/SP

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