Foragido por mandar matar Gritzbach quer participar de sessão virtual

Foragido por mandar matar Gritzbach quer participar de sessão virtual

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Arte/Metrópoles
Diego dos Santos Amaral, Didi
– Foto: Arte/Metrópoles

Foragido há cinco meses pelo assassinato de Vinícius Gritzbach, Diego dos Santos Amaral, o Didi, afirma, por meio de seu advogado, que não tem relação com a execução e que só foi apontado como mandante por ser primo de Kauê do Amaral Coelho, suposto olheiro do crime. Em 28 de julho, o suspeito pediu para participar de uma audiência do processo, de forma virtual.

De acordo com as investigações, Didi e João Congorra Castilho, o Cigarreiro, teriam arquitetado o homicídio para vingar o Primeiro Comando da Capital (PCC). Gritzbach é apontando pela facção como o responsável pela morte do Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, em 2021, e por desviar milhões de um investimento da organização em criptomoedas.

O inimigo do PCC foi assassinado com 10 tiros de fuzil na área de desembarque do Aeroporto de Internacional de São Paulo, em Guarulhos, em 8 de novembro do ano passado. Didi, Cigarreiro e Kauê foram denunciados em março deste ano, ao lado três policiais militares apontados como executores: Fernando Genauro, Denis Martins e Ruan Rodrigues.

10 imagens

Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC
O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia
Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)
Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Antônio Vinícius Lopes Gritzbach voltava de uma viagem com a namorada quando foi executado na tarde de 8 de novembro, na área de desembarque do Terminal 2 do Aeroporto Internacional de São Paulo

Câmera Record/Reprodução

Gritzbach chegou a ser preso, mas acabou liberado

TV Band/Reprodução

Segundo o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar dois integrantes do PCC

Reprodução/TV Band

O delator do PCC foi preso em 2 de fevereiro deste ano em um resort de luxo na Bahia

Reprodução/TV Band

Empresário, preso sob suspeita de mandar matar integrantes do PCC, foi solto por determinação do Superior Tribunal de Justiça (STJ)

Divulgação

Corpo de rival do PCC executado no aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles

Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Leonardo Amaro/ Metrópoles

Delator do PCC foi morto no Aeroporto de Guarulhos

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Corpo de rival do PCC morto em desembarque de aeroporto

Reprodução

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Desde janeiro, o advogado Lucas Trevisan, que representa Didi, apresenta petições solicitando acesso aos autos principais e a processos relacionados, argumentando que a defesa precisa dos documentos para elaborar sua tese.

“O peticionário foi equivocadamente denunciado em 17 de março de 2025, imputação a qual equivocadamente é efetuada única e exclusivamente em razão do parentesco para com o coimputado Kauê, primo do peticionário”, afirmou Lucas Trevisan, em junho.

Em uma das petições, o advogado de Didi chegou a informar que ele estaria morando em um endereço na Vila Pirituba, na zona norte de São Paulo. Policiais do Departamento de Investigações Criminais (Deic) foram até o local, mas não o encontraram.

Redação

Ricardo Severino, 50, Casado, Jornalista, Radialista, Desenvolvedor Web, Criador de conteúdo - MTB - 95472/SP

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