Redação Digital 
JÚRI POPULAR: FAMÍLIA DE JOÃO MARCOS ENCONTRA PAZ APÓS CONDENAÇÃO POR HOMICÍDIO, FURTO E LESÃO CORPORAL
CARAGUATATUBA, domingo, 26 de Outubro de 2025 — A intensa e dolorosa busca por justiça para João Marcos culminou na última sexta-feira, 24/10/2025, no Fórum da Comarca de Caraguatatuba, com a condenação do réu em um exaustivo júri popular.
Após uma espera de quase três anos, o veredito trouxe um misto de alívio e dor para a família, que viu a “maldade de alguém” ser punida pela “forma cruel e bruta” com que a vida de seu ente querido foi tirada.
Em uma declaração emocionada, os familiares expressaram o cansaço e a tristeza do longo dia de julgamento, mas fizeram questão de destacar a força que encontraram no “amor e da união” para persistir.
“Tudo que queríamos era que tudo isso fosse um pesadelo e nossa família tivesse nosso querido João Marcos aqui conosco. Mas a maldade de alguém o tirou de forma cruel e bruta,” lamentaram, sublinhando que, embora a saudade seja eterna, a concretização da justiça é um passo vital no caminho para a paz.
Condenação Reflete Gravidade dos Crimes
O júri popular, competente para julgar o crime doloso contra a vida de João Marcos, resultou na condenação do réu. Segundo as informações repassadas pela família, a sentença final totalizou mais de 35 anos de reclusão, uma pena que resultou da soma do homicídio com outros crimes associados ao processo.
“Como além do homicídio juntou-se outros crimes, então ficou 32 anos e 11 [meses] e outro de 2 anos,” detalhou a família. A pena foi desmembrada, conforme o entendimento dos familiares, da seguinte forma:
• 32 anos e 11 meses: Sentença pelo crime de Homicídio.
• 2 anos: Sentença pelos outros crimes que foram incluídos no processo, como furto e lesão corporal.
A união das penas demonstrou o peso e a extensão dos atos criminosos cometidos.
“Nada trará a vida dele de volta, mas a certeza que por mais que demore, a justiça chega,” afirmaram os familiares, que representavam “os irmãos, amigos, familiares e a sociedade que ainda acredita na justiça.”
O sentimento de gratidão foi direcionado a todos que, de perto ou de longe, enviaram mensagens de apoio e positividade durante a longa e difícil jornada processual.
“Que agora possamos ficar em paz depois de quase 3 anos de espera a condenação do réu veio,” finalizaram, marcando o encerramento de uma dolorosa batalha judicial e o início de um novo e necessário capítulo no processo de luto.
CARAGUATATUBA, domingo, 26 de Outubro de 2025 — A intensa e dolorosa busca por justiça para João Marcos culminou na última sexta-feira, 24/10/2025, no Fórum da Comarca de Caraguatatuba, com a condenação do réu em um exaustivo júri popular.
Após uma espera de quase três anos, o veredito trouxe um misto de alívio e dor para a família, que viu a “maldade de alguém” ser punida pela “forma cruel e bruta” com que a vida de seu ente querido foi tirada.
Em uma declaração emocionada, os familiares expressaram o cansaço e a tristeza do longo dia de julgamento, mas fizeram questão de destacar a força que encontraram no “amor e da união” para persistir.
“Tudo que queríamos era que tudo isso fosse um pesadelo e nossa família tivesse nosso querido João Marcos aqui conosco. Mas a maldade de alguém o tirou de forma cruel e bruta,” lamentaram, sublinhando que, embora a saudade seja eterna, a concretização da justiça é um passo vital no caminho para a paz.
Condenação Reflete Gravidade dos Crimes
O júri popular, competente para julgar o crime doloso contra a vida de João Marcos, resultou na condenação do réu. Segundo as informações repassadas pela família, a sentença final totalizou mais de 35 anos de reclusão, uma pena que resultou da soma do homicídio com outros crimes associados ao processo.
“Como além do homicídio juntou-se outros crimes, então ficou 32 anos e 11 [meses] e outro de 2 anos,” detalhou a família. A pena foi desmembrada, conforme o entendimento dos familiares, da seguinte forma:
• 32 anos e 11 meses: Sentença pelo crime de Homicídio.
• 2 anos: Sentença pelos outros crimes que foram incluídos no processo, como furto e lesão corporal.
A união das penas demonstrou o peso e a extensão dos atos criminosos cometidos.
“Nada trará a vida dele de volta, mas a certeza que por mais que demore, a justiça chega,” afirmaram os familiares, que representavam “os irmãos, amigos, familiares e a sociedade que ainda acredita na justiça.”
O sentimento de gratidão foi direcionado a todos que, de perto ou de longe, enviaram mensagens de apoio e positividade durante a longa e difícil jornada processual.
“Que agora possamos ficar em paz depois de quase 3 anos de espera a condenação do réu veio,” finalizaram, marcando o encerramento de uma dolorosa batalha judicial e o início de um novo e necessário capítulo no processo de luto.
Fonte: Matéria original
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