
A Justiça de São Paulo determinou que os seguranças Francisco das Chagas de Sousa Alves e Emerson Silva de Brito serão levados a júri popular. Eles são acusados pelo assassinato de Marcelo Edimar, um catador de latinhas, em um crime ocorrido em novembro de 2024 nas imediações do Autódromo de Interlagos.
De acordo com a investigação, o crime aconteceu depois que Marcelo pulou o muro do autódromo. Os seguranças o abordaram, agrediram e, segundo o Ministério Público, chegaram a amarrar suas mãos e pés. A perícia concluiu que a morte da vítima foi causada por traumatismo craniano, resultado do espancamento. Os dois acusados foram presos em flagrante na época do crime e aguardam o julgamento detidos.
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Na época da tragédia, os seguranças trabalhavam na Malbork Serviços de Vigilância e Segurança Ltda., contratada pela Prefeitura de São Paulo após ganhar licitação para atuar no autódromo, que pertence ao município. A empresa segue fazendo a segurança do local.
*Com informações de David de Tarso
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*Reportagem produzida com auxílio de IA
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