
São Sebastião, tem passado por uma série de mudanças em seu plano diretor de urbanização nos últimos anos. Recentemente, o prefeito Felipe Augusto criou por decreto uma categoria denominada “Núcleos Urbanos”, onde poderão ser construídos prédios de até cinco andares, sendo térreo e mais quatro pavimentos. A medida tem gerado polêmica entre os moradores, que se dividem entre os que são a favor e os que são contra a verticalização da cidade.
O decreto altera os artigos 48 e 71 e autoriza a construção de moradias para as pessoas afetadas pelas chuvas no último dia 19 de fevereiro. Ficam instituídos por este decreto como núcleo urbano de vinculação, necessários ao reassentamento das famílias removidas ou desabrigadas dos núcleos Vila Sahy, Vila Tropicanga, Itatinga, Vila Carioca, Pantanal, Pernambuco, Vila Queiroz Galvão – Morro do Esquimó, e Sertão de Maresias. Um
No entanto, algumas informações têm sido deturpadas em relação a esse assunto, o que tem gerado ainda mais polêmica. Uma das informações falsas que tem sido divulgada é de que a verticalização irá atingir toda a cidade de São Sebastião, o que não é verdade. Um
Outra informação falsa é de que a verticalização irá prejudicar o meio ambiente e a paisagem da cidade.
É importante destacar que a medida é de caráter social, uma vez que tem como objetivo principal reassentar as famílias que foram afetadas pelas chuvas e que perderam suas casas. Além disso, a verticalização pode trazer benefícios para a cidade, como a geração de empregos e o aumento da oferta de moradias, além de promover uma melhor ocupação do espaço urbano.
Diante do exposto, é importante que a população tenha acesso a informações corretas e atualizadas sobre o tema, para que possa formar sua opinião própria e participar ativamente do debate público. É fundamental que a verticalização em São Sebastião seja discutida de forma transparente e democrática, levando em consideração os interesses da sociedade como um todo.
No entanto, é importante que essa verticalização seja realizada de forma consciente e planejada, levando em consideração as necessidades e características da cidade e de seus moradores. É necessário que sejam criadas normas e regulamentos que garantam a segurança e a qualidade das construções, além de medidas de proteção ambiental e de preservação do patrimônio histórico e cultural da cidade.
Por Redação Jornal Voz do Litoral – Imagem: PMSS