
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, durante cerimônia de apresentação das medidas contra o tarifaço dos EUA, que o Brasil não vai aceitar “qualquer pecha” de que desrespeita direitos humanos.
“Brasil não tinha, efetivamente, nenhuma razão para ser taxado e tampouco aceitaremos qualquer pecha de que no Brasil nós não respeitamos direitos humanos”, discursou Lula, em crítica direcionada ao presidente dos Estados Unidos, Donald Trump.
7 imagensFechar modal.1 de 7Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e ministro da Fazenda Fernando HaddadBRENO ESAKI/METRÓPOLES2 de 7Lançamento do plano Brasil SoberanoBRENO ESAKI/METRÓPOLES3 de 7Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) BRENO ESAKI/METRÓPOLES4 de 7Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP)BRENO ESAKI/METRÓPOLES5 de 7LulaBRENO ESAKI/METRÓPOLES6 de 7Lula: “Vamos continuar teimando em negociação. Não queremos conflito. Agora o que precisamos exigir é soberania nossa é intocável”BRENO ESAKI/METRÓPOLES @BrenoEsakiFoto7 de 7Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no lançamento do plano de R$ 30 bilhões contra tarifaçoBRENO ESAKI/METRÓPOLES
Segundo o presidente, “aqui no Brasil, nós temos um Poder Judiciário autônomo que está garantido na nossa Constituição de 1988”.
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“E nem o Poder Executivo, nem o Congresso Nacional temos nenhuma incidência com relação a julgamento que está acontecendo na Suprema Corte. E ninguém está desrespeitando regras de direitos humanos, como estão tentando apresentar ao mundo”, destacou Lula.
Críticas contra o Brasil e Moraes
Os EUA lançaram o relatório anual do Departamento de Estado sobre a situação dos direitos humanos ao redor do mundo.
Citado no documento, o Brasil é alvo de críticas norte-americanas.
Segundo o relatório, o governo brasileiro promove censura contra aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), é apontado como o principal promotor da suposta censura no país.
Lula também criticou a interferência dos Estados Unidos em assuntos internos de países. “Nossos amigos americanos, toda vez que eles resolvem brigar com alguém, eles tentam criar uma imagem de demônio contra as pessoas que eles querem brigar“, criticou.
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