






Em 19 de fevereiro de 2023, São Sebastião viveu a maior catástrofe de sua história. Uma chuva torrencial, com níveis pluviométricos jamais registrados, causou deslizamentos, alagamentos e destruição em vários pontos da cidade. Mais de 100 pessoas morreram e milhares ficaram desabrigadas.
Um ano depois, a cidade se mostra resiliente e em processo de recuperação, graças às ações da prefeitura, que investiu em obras de infraestrutura, assistência social e prevenção de novos desastres.
Entre as principais medidas tomadas pela gestão municipal, destacam-se:
- A construção de moradias populares para as famílias que perderam suas casas na tragédia. Até o momento, mais de 500 unidades foram entregues e outras 300 estão em fase de conclusão.
- A recuperação das vias públicas, pontes e estradas que foram danificadas ou interditadas pela chuva. A prefeitura realizou um mutirão de limpeza e reparos, com o apoio de voluntários e doações.
- A implantação de um sistema de alerta e monitoramento das condições climáticas e geológicas, que permite antecipar possíveis situações de risco e acionar os órgãos competentes para a evacuação e o socorro das áreas afetadas.
- A criação de um plano de contingência e de um fundo municipal para enfrentar emergências e calamidades públicas, com recursos provenientes de impostos, multas e contribuições.
- A realização de campanhas de conscientização e educação ambiental, visando reduzir o impacto humano sobre o meio ambiente e evitar a ocupação irregular de áreas de preservação.
O prefeito de São Sebastião, Felipe Augusto, afirmou que a tragédia foi um marco na história da cidade, mas também uma oportunidade de aprendizado e transformação.
“Não podemos esquecer o que aconteceu, nem as vítimas que perdemos. Mas também não podemos nos deixar abater pelo sofrimento. Temos que seguir em frente, com fé e esperança, trabalhando juntos para reconstruir nossa cidade e torná-la mais segura, justa e sustentável”, disse ele.